domingo, 27 de março de 2011

Alentejanos...


Estes amiguinhos vieram este fim de semana do Alentejo, são totalmente biológicos...   e vão fazer uns bolos óptimos esta semana, e mais umas experiências culinárias.... Mas para quem quiser comprar é só dizer que eu estou à disposição para trazer para quem quiser!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pior defeito: INCOERÊNCIA!

Somos seres imperfeitos, jamais alcançaremos a perfeição, mas é nosso dever caminhar e evoluir na sua direcção! Mas para que consigamos percorrer este caminho e de algum modo ter sucesso, teremos de caminhar coerentemente! Mas é coisa pouca que se vê por aí!        
Uma lista de defeitos todos temos, mas é necessário viver e conviver com eles; mas jamais conseguiria partilhar a minha vida com uma pessoa incoerente, apesar de conhecer algumas! Só Deus sabe a vontade que tenho de as abanar e dizer que a incoerência não leva a lugar algum, apenas torna discursos credíveis, em incertezas, desconfianças e que não tarda nada a descrença por essa pessoa! É uma combinação impossível,pessoa e incoerência!         
Mas afinal:O que é a incoerência? 
É uma espécie de incerteza, dizemos uma coisa num momento, e noutro seguinte dizemos outra coisa. . Ora por aqui, podemos pensar: Será sinónimo de mentira? É uma possibilidade. Se não conseguimos manter a coerência em algo, porque mentimos acerca desse assunto, somos duplamente tolos: primeiro, porque mentimos, segundo, porque não sabemos mentir.  

quarta-feira, 23 de março de 2011

Passou tão rápido....

... 6 anos e 3 meses (ontem), passaram tão rápido, parece que foi ontem que começámos a fazer parte da vida um do outro.....  é só pá te dar um enorme beijo e dizer que me fazes muito FELIZ!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Também eu posso ser legislador... "Lei do Parasita"

Lei do parasita
21/2011, de 21 de Março

Artigo 1º
(âmbito)
1-     Visa esta lei esclarecer e reger a vida do parasita.
2-     Consideram-se parasitas todos aqueles que se colam à sociedade.
3-     Contudo, também é tido como parasita aquele que não querendo adquirir informação útil para a sua formação, não se agrega aos seus semelhantes, mas àqueles que não deixaram os seus neurónios morrer, os chamados inteligentes, que são tidos como alliens.

Artigo 2º
(requisitos)
É parasita quem, designadamente:
1-     For de raça humana
2-     parecer ter neurónios, mas sem saber o que eles são.
3-     Viver á custa de outrem, tanto intelectualmente, como monetariamente.
4-     Não parar com queixumes.
5-     Pensar ser dono da verdade
6-     Recorrer por vezes á mentira.

Artigo 3º
(formas de proceder)
1-     ser discreto e despreocupado no proceder. Pois se pensam que somos muito espertos, somos entalados.
2-     Parecer inteligente, não o sendo. Por isso fugir de conversas muito intelectuais.
3-     Sair discretamente de locais propensos a sabedoria como:
a)bibiotecas
b)salas de estudo
C) grupos de estudo

Artigo 4º
(deveres do parasita)
1-     O parasita tem como deveres:
a)     Chamar à atenção.
b)     Ser destemido na forma como enfrenta os alliens.
c)      Em regra ter pouca educação
d)     Nunca dar razão a um allien, assim estaria em contradição com o principio de acreditar que se é inteligente.
e)     Criar um clã.
f)       Criticar os outros, porque nós, sábios somos incrivelmente perfeitos.
g)     Fazer uns biscates.
h)     Garantir a aparência: antes parecer que ser.
i)        Parecer interessado, mesmo quando não se percebe do tema.
j)        Nunca ter problemas de consciência.

Artigo 5º
(objectivo)
1-     Tem o parasita como objectivo dar o golpe do baú.
2-     Em caso de insucesso há que ter sempre um plano B.

Artigo 6º
(direitos)
São direitos do parasita:
a) Associação ao seu clã.
b)Ser tido como o “inteligente”, quando bem espremidinho não sabe sequer o que é uma revogação.

Artigo 7º
(descendentes)
Não é permitido, a evolução e a passagem para o estado social, a descendentes de parasitas. Devem manter a tradição que foi transmitida de geração em geração, dando uma continuidade á sua espécie de sábios.


Artigo 8º
(disposições finais)
Deve este diploma ter aplicação a todo o território nacional, não havendo qualquer tipo de discriminações.




*Aqui fica a pedido do B. Que tal?

Problema das Nações: OS PARASITAS

Por mais que se idealize uma sociedade repleta de humanos que trabalham para construírem um mundo melhor onde os seus filhos possam crescer saudavelmente e sem carências de educação entre tantas outras, a realidade é que temos assistido cada vez mais a um parasitismo social crescente!

Ser parasita é fácil:
1- não fazer nada de proveitoso.
2- mas se faz algum, tem de ser com a menor preocupação possível, sem grandes gastos de energia e mais importante sem por a cabeça a funcionar.
3- chegar a algum lado sem estudar, sem dar o seu tempo ao conhecimento, sem colocar os neurónios a funcionar ( se eles não funcionam, MORREM, e é de facto o que são aos parasitas, gente sem estas células do sistema nervo....)
4- ter pouco cérebro, pois ser parasita requer pouco ou nenhum esforço, quer mental, quer físico
5- não querer adquirir informação útil para a sua formação, em vez disso cola-se aos seus semelhantes, mas àqueles que não deixaram os seus neurónios morrer (os chamados inteligentes, que são tidos como alliens!)
6- em regra os parasitas sonham alto, mas querem la chegar às custas de outrem....(em regra, sonham ou não atingem, ou sonham e atingem, e a queda é inevitavelmente enorme!)
7- falam de cunhas, falam dos boy´s da nossa sociedade, mas a realidade é que também eles costumam ter tal titulo...
8- gostam de parecer aquilo que não são: em regra "pessoas  de bem" na e com a vida, mas.....
9- queixar-se por tudo e por nada...
10- achar que têm sempre razão e pior que isso colocam-se acima dos outros, quando na realidade.....

portanto, temos aqui um quadro tipo da nossa sociedade, tão comum como sair agua da torneira.... mas quero acreditar que um dia vão ser seres em vias de extinção, vão ser socializados e sair do estado natureza.... em suma: irão EVOLUIR!

* atenção foi inspirado na "lei do carocho", mas reconheço que visto de outro prisma...

sexta-feira, 18 de março de 2011

"Sonhos de Cenoura"...

... É o nome do meu grupo no Facebook, onde vou passar a colocar todas as minhas receitas! Demorou mas foi....

quinta-feira, 17 de março de 2011

Erro em Direito Penal

"O Direito não considera os fenómenos psíquicos como factos puros ou brutos, insusceptíveis de valoração: eles são valorados como quaisquer outros factos, e constituem objecto do juízo de culpa, porque o agente não responde eticamente apenas pelos factos externos, mas também pelos próprios fenómenos psíquicos, e designadamente pelas suas motivações. É que  o Direito pressupõe que é dado ao homem algum poder de control sobre os seus fenómenos psíquicos, ou pelo menos sobre os mecanismos pelos quais esses fenómenos influenciam as suas decisões. Temos pois, num segundo nível de análise, de apreciar eticamente o próprio complexo das motivações, e neste nível o erro pode assumir uma relevância especial. O erro pode ser culpável ou desculpável, e o efeito atenuante do motivo só se produzirá plenamente se o erro que o determinou for desculpável. Se o erro for indesculpável, o efeito atenuante do motivo pode ficar diminuído ou ate ser por completo anulado. Assim, por exemplo, o motivo de provocação putativa pode resultar de um erro tão leviano, tão absurdo ou tão disparatado que a culpa no erro deva limitar ou anular o efeito atenuatório que em principio se lhe reconheceria. Não haverá então lugar à atenuação especial, mas apenas a uma atenuação comum, ou a nenhuma, consoante a importância que a culpa no erro venha a assumir na economia global da culpa do agente."


José António Veloso

quarta-feira, 16 de março de 2011

Queques de chocolate...


.... para levar para a faculdade!

Gosto à muito tempo!

É importante ...


«Sepultados com Ele no baptismo,
foi também com Ele que ressuscitastes» (cf. Cl 2, 12)

Amados irmãos e irmãs!
A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para haurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma).
1. Esta mesma vida já nos foi transmitida no dia do nosso Baptismo, quando, «tendo-nos tornado partícipes da morte e ressurreição de Cristo» iniciou para nós «a aventura jubilosa e exaltante do discípulo» (Homilia na Festa do Baptismo do Senhor, 10 de Janeiro de 2010). São Paulo, nas suas Cartas, insiste repetidas vezes sobre a singular comunhão com o Filho de Deus realizada neste lavacro. O facto que na maioria dos casos o Baptismo se recebe quando somos crianças põe em evidência que se trata de um dom de Deus: ninguém merece a vida eterna com as próprias forças. A misericórdia de Deus, que lava do pecado e permite viver na própria existência «os mesmos sentimentos de Jesus Cristo» (Fl 2, 5), é comunicada gratuitamente ao homem.
O Apóstolo dos gentios, na Carta aos Filipenses, expressa o sentido da transformação que se realiza com a participação na morte e ressurreição de Cristo, indicando a meta: que assim eu possa «conhecê-Lo, a Ele, à força da sua Ressurreição e à comunhão nos Seus sofrimentos, configurando-me à Sua morte, para ver se posso chegar à ressurreição dos mortos» (Fl 3, 1011). O Baptismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do baptizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo.
Um vínculo particular liga o Baptismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva. Os Padres do Concílio Vaticano II convidaram todos os Pastores da Igreja a utilizar «mais abundantemente os elementos baptismais próprios da liturgia quaresmal» (Const. Sacrosanctum Concilium, 109). De facto, desde sempre a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do Baptismo: neste Sacramento realiza-se aquele grande mistério pelo qual o homem morre para o pecado, é tornado partícipe da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o mesmo Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8, 11). Este dom gratuito deve ser reavivado sempre em cada um de nós e a Quaresma oferece-nos um percurso análogo ao catecumenato, que para os cristãos da Igreja antiga, assim como também para os catecúmenos de hoje, é uma escola insubstituível de fé e de vida cristã: deveras eles vivem o Baptismo como um acto decisivo para toda a sua existência.
2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é baptizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.
O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição do homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É uma clara chamada a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Ef 6, 12), no qual o diabo é activo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.
O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça deDeus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5). É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor.
O pedido de Jesus à Samaritana: «Dá-Me de beber» (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna» (v. 14): é o dom do espírito Santo, que faz dos cristãos «verdadeiros adoradores» capazes de rezar ao Pai «em espírito e verdade» (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, «enquanto não repousar em Deus», segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.
O domingo do cego de nascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: «Tu crês no Filho do Homem?». «Creio, Senhor» (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como «filho da luz».
Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: «Eu sou a ressurreição e a vida... Crês tu isto?» (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: «Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27). A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos e a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência: Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança.
O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas baptismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo», e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à acção da Graça para sermos seus discípulos.
3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Baptismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a «terra», que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a «palavra da Cruz» manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus caritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).
No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida. Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projectos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos...». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é uma chamada à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.
Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciámos no dia do Baptismo. A oração permitenos também adquirir uma nova concepção do tempo: de facto, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que «as suas palavras não passarão» (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele «que ninguém nos poderá tirar» (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.
Em síntese, o itinerário quaresmal, no qual somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, é «fazer-se conformes com a morte de Cristo» (Fl 3, 10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida: deixar-se transformar pela acção do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.
Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Baptismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas acções. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.
Vaticano, 4 de Novembro de 2010

BENEDICTUS PP. XVI

sábado, 12 de março de 2011

Quiche de atum e cogumelos...


Jantar: Quiche de atum e cogumelos! Para saberem fui euzinha que fiz a massa, a partir de agora não vou comprar mais, descobri que afinal sou capaz.... também não coloquei as tradicionais natas que substitui por leite!  

Almoço de hoje.....

Costeletas com cravinho, acompanhadas de couscous  com cenouras e passas moscatel! 


sexta-feira, 11 de março de 2011

Pensamento/Reflexão


A Promiscuidade Tira a Vontade
O que é a experiência? Nada. É o número dos donos que se teve. Cada amante é uma coronhada. São mais mil no conta-quilómetros. A experiência é uma coisa que amarga e atrapalha. Não é um motivo de orgulho. É uma coisa que se desculpa. A experiência é um erro repetido e re-repetido até à exaustão. Se é difícil amar um enganador, mais difícil ainda é amar um enganado.
Desengane-se de vez a rapaziada. Nenhuma mulher gosta de um homem «experiente». O número de amantes anteriores é uma coisa que faz um bocadinho de nojo e um bocadinho de ciúme. O pudor que se exige às mulheres não é um conceito ultrapassado — é uma excelente ideia. Só que também se devia aplicar aos homens. O pudor valoriza. 0 sexo é uma coisa trivial. É por isso que temos de torná-lo especial. Ir para a cama com toda a gente é pouco higiénico e dispersa as energias. Os seres castos, que se reprimem e se guardam, tornam-se tigres quando se libertam. E só se libertam quando vale a pena. A castidade é que é «sexy». Nos homens como nas mulheres. A promiscuidade tira a vontade.

Uma mulher gosta de conquistar não o homem que já todas conquistaram, saquearam e pilharam, mas aquele que ainda nenhuma conseguiu tocar. O que é erótico é a resistência, a dificuldade e a raridade. Não é a «liberdade», a facilidade e a vulgaridade. Isto parece óbvio, mas é o contrário do que se faz e do que se diz. Porque será escandaloso dizer, numa época hippificada em que a virgindade é vergonhosa e o amor é bom por ser «livre», que as mulheres querem dos homens aquilo que os homens querem das mulheres? Ser conquistador é ser conquistado. Ninguém gosta de um ser conquistado. O que é preciso conquistar é a castidade.

Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'
 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Lição #1

"Uma pessoa é tanto mais psiquicamente saudável e rica quanto mais faz do pouco. E tanto mais pobre e infeliz quanto mais precisa de muito para sentir pouco!"




(Augusto Cury)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Os meus BOMBONS!


Estão tão lindos! foi uma experiência bem sucedida. Alguns têm nozes outros, são apenas e só chocolate! mas avizinham-se novas receitas, estou com umas ideias fantásticas para colocar aqui! espero que as minhas cobaias gostem.... 

Capuccíno caseiro?

porque não fazer em casa? sai mais barato, sabemos tudo o que contém, e fazemos em grande quantidade, portanto são só mais valias! é uma óptima ideia!

terça-feira, 8 de março de 2011

Fomos ao Cinema...


Colocámos para trás os filmes piratas e decidimos investir numa ida ao cinema.... ADORÁMOS!
Realmente os óscares foram merecidos, tanto para o filme como para o actor Colin Firth!

Fantástico!
Quando eu uso uma palavra - disse Humpty Dumpty num tom desdenhoso - ela significa apenas o que eu quero que ela signifique... Nem mais nem menos.
A questão é - disse Alice - se se pode fazer com que uma palavra signifique tantas coisas diferentes.
A questão é - disse Humpty Dumpty - saber quem manda. Ponto final.


Lewis Carroll, Through the Looking Glass

segunda-feira, 7 de março de 2011

Muito engraçado...



Desculpa P. mas teve de ser.......

QUERO....



Quero mesmo muito este livro, já sigo o blog à algum tempo.....  estou disposta a antecipar o meu aniversario e pronta a ser recompensada pelas boas acções......
Agora, a serio, vou comprar este livro; a Joana Roque ensinou-me a fazer pratos bem simples, mas ao mesmo tempo repletos de grandiosidade....

domingo, 6 de março de 2011

Porquê amar-te tanto....

... ás vezes deparo-me com um Mundo que cada vez mais dispensa os outros das nossas vidas, e nos vai tornando seres solitários, que vivem numa selva urbana, onde olhamos cada vez mais para o nosso umbigo, vigora novamente a lei do mais forte, ou talvez pudéssemos recordar a lei de Talião, modernamente aplicada! Onde quem nos coloca numa situação mais desagradável, ou faz qualquer coisa que não é do nosso agrado, tornando-nos gladiadores numa arena de betão! Em vez disso devíamos aproximarmos-nos dessas pessoas, dar-lhes amor sem limites fazer o que Jesus nos ensinou e tornar o seu legado uma realidade!
E mais do que tudo, é por isso que te amo, porque nos recusamos a ser assim, opomos-nos a viver num mundo assim, queremos e temos ideais conjuntos, temos sonhos comuns, queremos que a nossa vida se funda numa só! É por isso que é bom amar-te tanto.... Porque acima de tudo está o que sentimos um pelo outro, e não queremos jamais, ser como o típico casal desta sociedade: se há dinheiro estamos no paraíso, mas se ele falta ou se temos de abdicar de algumas (muitas coisas) as discussões urgem! Para nós o importante é termo-nos um ao outro, saber que longe das nossas famílias somos o pilar um do outro! Se não tenho dinheiro para fazer uma surpresa ao B. invento uma que dispense o dinheiro.... se quero oferecer-lhe algo.... há tantas prendas que podemos dar com o coração e fazer a outra pessoa muito mais feliz....
Por isso recuso-me a dar mais importância a futilidades desta vida humana, recuso-me a colocar de lado os meus princípios e a tudo o que aspiro..... Por tudo isto amo-te e não me recuso a enfrentar todos os desafios que vamos ter de superar, serão mais uns, depois de tantos já enfrentados.....

quinta-feira, 3 de março de 2011

Sopa de Peixe....


Esta também foi inventada.... e proporcionou momentos muito reconfortantes depois das aulas..... acho que vou apostar nela!.....

A minha tentativa de bolo brigadeiro......




Vamos ver se o especialista de Bolo Brigadeiro o vai aprovar! Só logo à noite é que saberei.....

quarta-feira, 2 de março de 2011

Para quem quer deixar a roupa com um cheirinho agradável.....



são sabonetes! podemos fazer o que quisermos.... com diferentes formas, cores, cheiros.... e são apenas 5 euros! tenho que colocar aqui uns ainda mais giros.... quem quiser é só dizer!

terça-feira, 1 de março de 2011